Meus irmãos e minhas irmãs,
Salve Deus!

Existem atitudes que já não podem mais fazer parte da conduta de um missionário! Principalmente se falamos de Adjuntos, Comandantes, Regentes... Líderes enfim.

Não falo de grandes escândalos e fatos que claramente agridem pela permissividade, conveniência ou conivência.

Falo de comportamentos do dia a dia!

Um Comandante não deve jamais abusar de sua autoridade e usar a arrogância. Um Comandante deve  ser o exemplo do bom senso. Aquele que sabe chamar à razão sem ferir os sentimentos, aquele que zela pelo trabalho, pelas Leis, mas que sabe como se comportar de maneira humilde. O Comandante conquista pela sua educação, carinho, sorriso... Sua autoridade é conquistada e jamais imposta pela “patente”. Já não vivemos mais na velha estrada.

Uma  Regente, ou Aponara,  ou Coordenadora, pode ter suas regalias, mas jamais deve usar sua condição de líder para promover ansiedades e discórdia. Deve ser aquela que dá o exemplo de respeito ao Mestre Adjunto e seus comandantes. Não interfere no andamento dos trabalhos e não impõe suas interpretações acima dos responsáveis. Respeita, e, no momento oportuno, procura o Adjunto e cumpre seu papel de conselheira e amiga, informando as situações e esclarecendo suas opiniões.

Outro ponto que aos poucos vai sendo “esquecido” em nossa Doutrina: O Orixá do Dia tem total responsabilidade pelos trabalhos do dia! Ele e seu Ministro respondem por tudo e por tanto jamais deverá ser desautorizado, nem mesmo pelo próprio Adjunto. Se o comando no Radar foi entregue a um recém centuriado, naquele momento de comando ele é a autoridade máxima do Trabalho, não importa a hierarquia! Nem Tia Neiva desautorizava um Orixá do Dia!

Sobre a conduta do Adjunto nem é preciso falar! Basta ler a Carta das Obrigações de um Adjunto e poderemos entender que ele deve ser um cavalheiro, um gentleman, e a quantidade de recomendações a respeito de sua educação e moral são intensas e muito claras.


Kazagrande
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