Ao assumirmos o compromisso do Trabalho Espiritual, de nos doarmos ao próximo e seguirmos para dentro do Templo, é imprescindível que observemos nossos verdadeiros propósitos.

Vamos em busca de impor nossas idéias e suposições, cheios de vaidade e orgulho, ou nosso objetivo é somente trabalhar espiritualmente pelo bem de todos, pelo entendimento e equilíbrio?

Vamos ao Templo por amor ou há alguma outra razão distorcida?

Nossa Doutrina só irá se manter enquanto embasada no amor, na humildade, na tolerância e nos Trabalhos Espirituais em favor dos que necessitados nos procuram.

“Fora da caridade não há salvação”. Que tal abandonar os questionamentos de ordem temporal, esquecer o orgulho, as classificações e a falsa humildade, totalmente afastada de nossas orientações espirituais e trabalhar com amor exclusivamente cumprindo a missão que nos é confiada? Creio que é isso que Pai Seta Branca verdadeiramente espera de nós.

Ser tolerante implica em aceitar as limitações dos outros, compreender seus defeitos, e reconhecer que muitos destes defeitos ainda fazem parte de nosso ser.

Nosso objetivo maior é praticar a verdadeira caridade, alimentar o espírito com a mediunidade que pedimos a Deus e nos foi concedida pelo compromisso assumido. Amor, Humildade e Tolerância... Não deveria escrever mais nada, apenas repetir dia a dia, estas três palavras para que eu mesmo interiorizasse cada vez mais, e cada um que as lesse, sentisse se aproximar um pouco mais da grande semente plantada pelo Divino Mestre.

É preciso manter na mente os pensamentos benéficos, orar todos os dias pelos nossos Comandantes, e ter na língua apenas palavras para o progresso geral, emitindo fé, esperança e o aconchego para os que nos procuram ou são enviados.

Não tendo nada de bom para falar aos nossos irmãos de jornada, cerremos nossa boca e ouvidos ao quê não seja bom e produtivo.

Tia Neiva não nos ensinou a criticar e mostrar os defeitos dos outros, muito menos a justificar atitudes impensadas falando que o outro fez pior!

Os encarnados que se tornaram discípulos de Jesus, naquela era distante, eram pessoas simples, limitadas, e mesmo assim foram os verdadeiros instrumentos de divulgação da grandiosa missão do Divino Mestre, que até hoje ecoam por toda esta humanidade!

Kazagrande

3 Comentários

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  1. Bem colocado "encarnados que se tornaram discípulos de Jesus, naquela era distante, eram pessoas simples, limitadas..."
    Assim também foi nossa Mãe Clarividente!!!
    ...

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  2. (.....Tia Neiva não nos ensinou a criticar e mostrar os defeitos dos outros, muito menos a justificar atitudes impensadas falando que o outro fez pior!) Amor, Humildade e Tolerância... ( orar todos os dias pelos nossos Comandantes,)

    Salve Deus. Destaquei estas palavras do texto por ver nelas verdades que todos nós precisamos saber e entender. Fico triste quando fico sabendo que um componente afastou da doutrina por ouvir em uma reunião palavras mal dirigida do comandante da reunião. Nós que somos novatos temos somente em nosso favor o amor que levamos no coração e a vontade de servir, de fazer caridade. Ninguém nunca indica uma leitura onde pudéssemos aprender como ser um jaguar sem falhas para não contrariar nossos queridos veteranos.
    Nós os novatos só gostaríamos que os veteranos da doutrina nos ensinasse com amor , que nos ensinasse como agir corretamente , para fortalecermos em nossa caminhada. Não gostaríamos de ver nossas falhas serem levadas em reunião e todos os participantes nos olharem com olhar de condenação. Essas atitudes nos fazem querer correr, somos forte em espírito, mas somos feito de carne e osso. Somos missionários, e temos medo, quando apontam para nós e nos fala que atrapalhamos ,nós fugimos por medo do julgamento de nossos irmãos de doutrina.
    Ai perdemos, nos enfraquecemos, sofremos por saber que aquele irmão, aquela irmã de doutrina por ser um veterano poderia nos ajudar a firmar, mas eles nos aponta e nos enfraquece. E sentindo fracos e pequenos diante aos veteranos. Decidimos ir embora da doutrina. Com lagrimas nos olhos e imaginando me pergunto por que os veteranos nos tratam assim? Por que as NINFAS e os MESTRES veteranos agem assim? Não somos mais branquinhos, temos um ano de doutrina, nos esforçamos muito e somos centuriões, mas ainda sentimos como um bebe de um ano de idade que cambaleando tenta caminhar sozinhos em direção aos nossos pais. Como e triste tentar caminhar esperando que os veteranos nos ajudem a equilibrar e quando chegamos perto eles nos condenam e nos viram as costas para nós.
    Salve Deus agora dou um suspiro aliviado (a) e um sorriso meio tímido, pois sei que nem todos os veteranos são assim.
    Salve Deus........

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  3. Luiz de Vasconcelos Pimentel.3 de outubro de 2014 às 00:11

    Quem não sabe comandar, é comandado, aqui, por mestres ou pelas forças. Disse Tia Neiva, serta feita, a um comandante que reclamava dos infortúnios nos seus comandos.

    Quem não pode com o pote não pega na rodilha, disse Tia Neiva a um presidente que reclamava-lhe de sua ninfa e dos componentes, que lhe abandonavam nos seus comandos.

    Eu sou mãe do doutrinador em Cristo Jesus, hoje eu sei, realmente, eu pari o doutrinador, e o medium de incorporação já existia desde Salomão. Porém, o apará nasceu do meu ventre. Jesus me fez mãe do doutrinador e do apará, pela luz dos meus olhos, que jurei a "Ele". Meus filho, lembra sempre, quando for chamar a atenção de um componente, de uma mestra de incorporação, de um fitinha, de um aspirante, que entre ele e vc estou eu, tua mãe, que sigo te amando, meu filho, e a ele, também, em Cristo Jesus. Disse Tia Neiva ao povo todo, reunido no templo.
    Trechos de gravações de fitas, na voz de Tia Neiva.
    Adj. Evalã, Mtre. Luiz de Vasconcelos Pimentel.

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